sexta-feira, 29 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Natal Fashion Week Primavera 2010 / Verão 2011
SENAI | Noites de Pandora
A coleção inspirada no filme “Avatar” retrata o anoitecer na floresta, para uma mulher sofisticada, ousada e sensual. A cartela de cores em tons de azul remete aos vários estágios da madrugada, que vai do pôr-do-sol até o novo amanhecer.
O marfim nos traz com clareza a imagem da floresta bioluminescente, refletido nas pétalas das flores, nos olhos dos bichos e nas asas das libélulas. Os bordados em paetês e miçangas retratam a busca incessante pela pedra Unobtanium, objeto de desejo dos invasores de Pandora. As diversas texturas utilizadas como a renda, o cetim e a organza, representam a diversidade da fauna e da flora da floresta. A modelagem ajustada, os drapeados, os ombros marcados e a transparência traduzem a sensualidade e ousadia da guerreira Na’Vi.
“Há muitos perigos em Pandora, e um dos mais sutis é que você comece a amá-lo demais”.
Estilistas: Betânia Faustino , Janire Mello, Layla Mendes, Yago Oliveira, Deuzely Rocha, Fernanda Bezerra, Iêda Rocha.
Agradecimentos: Couro & Canela.
http://www.natalfashionweek.com.br/coluna_nfw.php?pagina=2
SENAI | Altruísmo
Avatar nos conduz por um mundo espetacular além da imaginação, onde um herói relutante da Terra embarca numa aventura épica, e acaba lutando para salvar o mundo extraterrestre que aprendeu a chamar de lar.
Este cenário serviu para o desenvolvimento da nossa coleção, extraímos a ligação existente entre o homem e a natureza e o altruísmo como nosso principal tema.As formas são simples e soltas, visando retratar a imagem de duplicidade existente na ligação homem/natureza, misturamos texturas e tecidos. A cartela de cores foi pensada a partir de elementos do filme bem como imagens captadas da natureza.
Para uma mulher contemporânea, jovem de espírito, que gosta do contato com a natureza e apóia as causas ambientais em suas diversas manifestações. Tem alegria de viver e opta sempre pelo estilo, sem abrir mão do conforto.
Estilistas: Camilla Chacon, Melissa Paiva, Agatha, Bárbara Souto, Ana Bethy e Lucimara
SENAI | “Renascimento”
Inspirado no filme, “O Livro de Eli”, que mostra um mundo pós- apocalíptico, onde Eli (Denzel) é um homem solitário que tem de proteger um livro sagrado que pode conter a resposta para salvação da humanidade.
Todos lutam para sobreviver em um mundo totalmente destruído, água é artigo de luxo e o sol escaldante resultante da destruição da camada de ozônio. Na coleção, elementos como o fogo e terra foram transformado em água e vida, buscando uma renovação,
“Renascimento” de um mundo quase que finalizado. As ondas de areia foram criando formas . A fumaça serviu de inspiração para criação de estampas abstratas. As cores azul e bege, são combinadas com caqui e laranja, jáverde musgo, inspira um ar de militarismo pós-guerra.
Nos tecidos usamos algodão e a sarja com leves desgastes para dar um ar meio “destróier.
Estilistas: Luana Conrado, Larissa Costa, Daliane Albuquerque, Mirelle, Elayse e Ana Cristina
Todos lutam para sobreviver em um mundo totalmente destruído, água é artigo de luxo e o sol escaldante resultante da destruição da camada de ozônio. Na coleção, elementos como o fogo e terra foram transformado em água e vida, buscando uma renovação,
“Renascimento” de um mundo quase que finalizado. As ondas de areia foram criando formas . A fumaça serviu de inspiração para criação de estampas abstratas. As cores azul e bege, são combinadas com caqui e laranja, jáverde musgo, inspira um ar de militarismo pós-guerra.
Nos tecidos usamos algodão e a sarja com leves desgastes para dar um ar meio “destróier.
Estilistas: Luana Conrado, Larissa Costa, Daliane Albuquerque, Mirelle, Elayse e Ana Cristina
SENAI | Água, Terra Viva.
As inovações tecnológicas voltadas para a preservação da biodiversidade e do meio ambiente, servio de cenário para a coleção primavera verão 2011. Inspirada no filme “O livro de Eli” que retrata a sede dos ensinamentos e da água, dando origem
As nuances em azul e terrosos, na fluidez e brilho das sedas,Ondas surgem nos detalhes dos tecidos e a pureza dos tons de off White. Assim é a coleção “Água, terra viva”, que também traz acessórios criados de forma Artesanal em vidro, mostrando que é possível criar e recriar.
Na modelagem recortes inusitados, Enganam o olhar. Leves como a água e sofisticados como você, Que pensa em usar, ousar e preservar.
As nuances em azul e terrosos, na fluidez e brilho das sedas,Ondas surgem nos detalhes dos tecidos e a pureza dos tons de off White. Assim é a coleção “Água, terra viva”, que também traz acessórios criados de forma Artesanal em vidro, mostrando que é possível criar e recriar.
Na modelagem recortes inusitados, Enganam o olhar. Leves como a água e sofisticados como você, Que pensa em usar, ousar e preservar.
Estilistas:Hiegleyde Montenegro, Diana, Gicelly , Rose, Oziel, Giliane e Eliane.
Agradecimentos: Casa com Sapato – Calçados | Atelier Renilda Duarte – Acessórios | Ótica:Jóia- Ocúlos
SENAI desfila novos talentos no NFW
OS NOVOS TALENTOS DO SENAI CLOVES MOTTA, DO CURSO DE ESTILO COORDENADO PELA PROFESSORA DE DESIGNER DE MODA DORIS LISBOA APRESENTAM COLEÇÕES INSPIRADA NO FILME O LIVRO DE ELI E AVATAR COM TEMAS QUE ABORDAM A PREOCUPAÇÃO COM A SUSTEMTABILIDADE COMO RENASCIMENTO, AGUA TERRA VIVA, NOITES DE PANDORA E ALTRUÍSMO.
http://www.natalfashionweek.com.br/coluna_nfw.php?pagina=2
Como Ficar Rico
Autor: Janire Mello
O que será que os ricos fazem para continuarem ricos e ganharem cada vez mais, enquanto os pobres ficam mais pobres com o passar dos dias? Vivemos em um mundo capitalista onde tudo é movido a dinheiro e acostumamo-nos a ouvir a seguinte frase: “os ricos ficam mais ricos enquanto os pobres ficam mais pobres”, frase esta ironizada inclusive em uma música intitulada de Xibom Bombom do grupo de axé baiano As Meninas na década de 1990. Na época, eu era criança e, assim como milhares de outras crianças, cantava a letra e dançava a sua coreografia contagiante, mas não entendia o contexto. Apenas aumentava a raiva pelos ricos e culpava o sistema capitalista pela pobreza no mundo. Com o passar dos anos, aprendi a administrar meu dinheiro e ver como era difícil ganha-lo, mas vi como era fácil ficar sem ele. Percebi que muitas pessoas ganham muito dinheiro rapidamente, mas com a mesma rapidez ficam sem nenhum centavo e vi que a culpa não é dos ricos, mas daqueles que não sabem administrar o dinheiro que possuem. Infelizmente não aprendemos a administrar nosso dinheiro na escola e nossos pais nos incentivam a estudar muito para conseguir um bom emprego e a fazer uma poupança. Mas isto nos fará enriquecer? Obviamente não. Quantas pessoas passaram a vida inteira estudando, tiraram boas notas, conseguiram um bom emprego público ou privado mas vivem endividados? O que importa não é o quanto você estuda, mas sua capacidade de entender o dinheiro. A moda agora é fazer concurso público porque oferece estabilidade financeira e inúmeros cursinhos consomem o dinheiro de milhares de pessoas que jamais conseguirão um cargo público, enriquecendo os donos dos cursinhos. Mas conseguir um emprego público com salários altos faz alguém ficar rico? Mais uma vez a resposta é não. Pessoas que ganham muito acabam gastando muito. Uma parte do salário vai para o INSS, outra para os impostos, pagamento de contas, etc... e assim o dinheiro acaba. Trabalhamos mais para ganhar mais e consequentemente, gastar mais. O que podemos fazer para que o dinheiro ao invés de diminuir seja multiplicado? Não há uma fórmula mágica, mas a resposta é fazer o dinheiro trabalhar para você. Qual o segredo dos ricos? Como eles conseguem fazer o dinheiro trabalhar para si? É simples, eles usam sua inteligência financeira. Mas o que é isso? É a capacidade de entender como o dinheiro funciona e como usar isto a seu favor. Em outras palavras, é saber como fazer o dinheiro render sem precisar trabalhar mais para isto. Para ficar rico é preciso entender que fazer dívidas e comprar coisas financiadas que desvalorizam com o passar do tempo não é investimento, mas despesa. Fazendo isto, você não estará fazendo o dinheiro trabalhar para você, mas será um escravo dele. Comprar uma casa, um carro, uma moto, móveis, roupas, etc... Pessoas ricas não saem por aí esbanjando. Antes de fazer isto, elas economizam. Só depois elas gastam. Pessoas de classe média ou baixa fazem o inverso. Caem nas armadilhas do crediário ou da facilidade do cartão de crédito e acabam vendo seu salário de um mês de trabalho ir direto para o pagamento de contas e, às vezes, só o salário não basta tendo que recorrer a empréstimos acumulando mais dívidas. Devemos começar ensinando nossos filhos desde pequenos a utilizar o dinheiro de maneira adequada. Como? Mostrando que o dinheiro não deve ser gasto, mas investido. Se eu guardo o dinheiro na poupança ele renderá muito pouco, mas se aplicar em ações posso ganhar muito dinheiro ou perder tudo. Por outro lado, se eu souber quais ações comprar e a hora certa de vendê-las, multiplicarei o dinheiro investido e isto requer estudo do mercado. Posso ter minha própria empresa e pagar pessoas que trabalhem para mim e assim meu dinheiro estará fazendo mais dinheiro. Mas se eu continuar trabalhando muito mesmo sendo dona serei escrava do meu dinheiro. É melhor pagar para os outros fazerem o meu trabalho enquanto usufruo dos benefícios do dinheiro multiplicado. Estas são só algumas dicas de como fazer o dinheiro trabalhar para você. É preciso trabalhar, mas não gastar o salário todo assim que receber e depois ficar se perguntando para onde foi o dinheiro ou reclamar que o que ganha não é suficiente. É necessário buscar alternativas e não possuir uma única fonte de renda. Esse é o segredo. Aplicar uma parte do dinheiro ganho em investimentos. Dessa forma, se perder uma fonte de renda, as outras serão capazes de manter as despesas básicas. Se tenho um salário de mil reais, o ideal é que minhas outras rendas somem dois mil, para que eu possa ter uma segurança maior e que as dívidas sejam o mínimo possível. Ou seja, minhas rendas extras devem ser pelo menos o dobro do meu salário e minhas dívidas devem ser a menor parte do meu salário. Isso não vai acontecer de um dia para o outro, só será possível com esforço, paciência, dedicação e determinação. Não se deve calcular as despesas de acordo com a soma total dos ganhos, mas restringi-las ao máximo. Evitar usar cartão de crédito, tomar empréstimos ou endividar-se porque quer impressionar alguém de maneira alguma é uma opção inteligente. É preciso sacrificar para depois ser recompensado. O que é poupado hoje poderá ser gasto amanhã sem que represente um peso no orçamento, mas seja uma recompensa pelo esforço. Sem sacrifício não há sucesso.
http://www.artigonal.com/financas-pessoais-artigos/como-ficar-rico-1771811.html
Perfil do Autor: Graduada em Administração de Empresas, pela Associação Paraibana de Ensino Renovado. Possui experiência atuando principalmente nas seguintes áreas: administração, comércio exterior e gestão de pessoas.
O que será que os ricos fazem para continuarem ricos e ganharem cada vez mais, enquanto os pobres ficam mais pobres com o passar dos dias? Vivemos em um mundo capitalista onde tudo é movido a dinheiro e acostumamo-nos a ouvir a seguinte frase: “os ricos ficam mais ricos enquanto os pobres ficam mais pobres”, frase esta ironizada inclusive em uma música intitulada de Xibom Bombom do grupo de axé baiano As Meninas na década de 1990. Na época, eu era criança e, assim como milhares de outras crianças, cantava a letra e dançava a sua coreografia contagiante, mas não entendia o contexto. Apenas aumentava a raiva pelos ricos e culpava o sistema capitalista pela pobreza no mundo. Com o passar dos anos, aprendi a administrar meu dinheiro e ver como era difícil ganha-lo, mas vi como era fácil ficar sem ele. Percebi que muitas pessoas ganham muito dinheiro rapidamente, mas com a mesma rapidez ficam sem nenhum centavo e vi que a culpa não é dos ricos, mas daqueles que não sabem administrar o dinheiro que possuem. Infelizmente não aprendemos a administrar nosso dinheiro na escola e nossos pais nos incentivam a estudar muito para conseguir um bom emprego e a fazer uma poupança. Mas isto nos fará enriquecer? Obviamente não. Quantas pessoas passaram a vida inteira estudando, tiraram boas notas, conseguiram um bom emprego público ou privado mas vivem endividados? O que importa não é o quanto você estuda, mas sua capacidade de entender o dinheiro. A moda agora é fazer concurso público porque oferece estabilidade financeira e inúmeros cursinhos consomem o dinheiro de milhares de pessoas que jamais conseguirão um cargo público, enriquecendo os donos dos cursinhos. Mas conseguir um emprego público com salários altos faz alguém ficar rico? Mais uma vez a resposta é não. Pessoas que ganham muito acabam gastando muito. Uma parte do salário vai para o INSS, outra para os impostos, pagamento de contas, etc... e assim o dinheiro acaba. Trabalhamos mais para ganhar mais e consequentemente, gastar mais. O que podemos fazer para que o dinheiro ao invés de diminuir seja multiplicado? Não há uma fórmula mágica, mas a resposta é fazer o dinheiro trabalhar para você. Qual o segredo dos ricos? Como eles conseguem fazer o dinheiro trabalhar para si? É simples, eles usam sua inteligência financeira. Mas o que é isso? É a capacidade de entender como o dinheiro funciona e como usar isto a seu favor. Em outras palavras, é saber como fazer o dinheiro render sem precisar trabalhar mais para isto. Para ficar rico é preciso entender que fazer dívidas e comprar coisas financiadas que desvalorizam com o passar do tempo não é investimento, mas despesa. Fazendo isto, você não estará fazendo o dinheiro trabalhar para você, mas será um escravo dele. Comprar uma casa, um carro, uma moto, móveis, roupas, etc... Pessoas ricas não saem por aí esbanjando. Antes de fazer isto, elas economizam. Só depois elas gastam. Pessoas de classe média ou baixa fazem o inverso. Caem nas armadilhas do crediário ou da facilidade do cartão de crédito e acabam vendo seu salário de um mês de trabalho ir direto para o pagamento de contas e, às vezes, só o salário não basta tendo que recorrer a empréstimos acumulando mais dívidas. Devemos começar ensinando nossos filhos desde pequenos a utilizar o dinheiro de maneira adequada. Como? Mostrando que o dinheiro não deve ser gasto, mas investido. Se eu guardo o dinheiro na poupança ele renderá muito pouco, mas se aplicar em ações posso ganhar muito dinheiro ou perder tudo. Por outro lado, se eu souber quais ações comprar e a hora certa de vendê-las, multiplicarei o dinheiro investido e isto requer estudo do mercado. Posso ter minha própria empresa e pagar pessoas que trabalhem para mim e assim meu dinheiro estará fazendo mais dinheiro. Mas se eu continuar trabalhando muito mesmo sendo dona serei escrava do meu dinheiro. É melhor pagar para os outros fazerem o meu trabalho enquanto usufruo dos benefícios do dinheiro multiplicado. Estas são só algumas dicas de como fazer o dinheiro trabalhar para você. É preciso trabalhar, mas não gastar o salário todo assim que receber e depois ficar se perguntando para onde foi o dinheiro ou reclamar que o que ganha não é suficiente. É necessário buscar alternativas e não possuir uma única fonte de renda. Esse é o segredo. Aplicar uma parte do dinheiro ganho em investimentos. Dessa forma, se perder uma fonte de renda, as outras serão capazes de manter as despesas básicas. Se tenho um salário de mil reais, o ideal é que minhas outras rendas somem dois mil, para que eu possa ter uma segurança maior e que as dívidas sejam o mínimo possível. Ou seja, minhas rendas extras devem ser pelo menos o dobro do meu salário e minhas dívidas devem ser a menor parte do meu salário. Isso não vai acontecer de um dia para o outro, só será possível com esforço, paciência, dedicação e determinação. Não se deve calcular as despesas de acordo com a soma total dos ganhos, mas restringi-las ao máximo. Evitar usar cartão de crédito, tomar empréstimos ou endividar-se porque quer impressionar alguém de maneira alguma é uma opção inteligente. É preciso sacrificar para depois ser recompensado. O que é poupado hoje poderá ser gasto amanhã sem que represente um peso no orçamento, mas seja uma recompensa pelo esforço. Sem sacrifício não há sucesso.
http://www.artigonal.com/financas-pessoais-artigos/como-ficar-rico-1771811.html
Perfil do Autor: Graduada em Administração de Empresas, pela Associação Paraibana de Ensino Renovado. Possui experiência atuando principalmente nas seguintes áreas: administração, comércio exterior e gestão de pessoas.
Empresas De Pequeno Porte E O Comércio Internacional
Autor: Janire Mello
A globalização é um processo de integração econômica que permite o intercâmbio de mercadorias e serviços entre as diversas nações, possibilitando o acesso de empresas nacionais a países do mundo inteiro e trouxe consigo a necessidade de modernização dessas empresas e sua integração no cenário internacional, o que pode ser visto de diferentes maneiras pelas organizações afetadas por este processo. Internacionalizar-se no cenário atual não é uma opção, trata-se de uma necessidade e trás vantagens às organizações que desejam ampliar seus mercados como: maiores ganhos, aumento da competitividade e reconhecimento nacional. Mas nem sempre os resultados são satisfatórios e podem trazer problemas se o planejamento não for feito da maneira correta. A presença de empresas de pequeno porte no comércio internacional ocorre principalmente pelos incentivos e ações do Governo Federal e de instituições de fomento às exportações e vêm ganhando cada vez mais presença no mercado externo. Em 2007, a participação das micro e pequenas empresas no número de exportadoras era de 50,6% e em 2008 este número diminuiu para 48,3%, mesmo sendo em maior quantidade, sua participação em relação ao valor exportado ainda é pequena. Essas empresas entram e saem do cenário internacional todos os anos, o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à: 1. Oscilação cambial do dólar - o dólar ainda é a moeda mais utilizada nas operações de câmbio; 2. Crise econômica mundial - afetou os Estados Unidos e a economia mundial em 2008, provocando a diminuição das exportações pela desvalorização do dólar. 3. Alta taxa de inadimplência dos importadores - como em toda operação de venda há o risco de não recebimento dos valores. 4. Ausência de um departamento de comércio exterior - é o responsável por todo o processo de exportação, acompanhamento e controle dos processos. 5. Não realização de pesquisa de mercado - a pesquisa de mercado é essencial para que o exportador possa lançar-se no mercado internacional com êxito. 6. Não estabelecimento de critérios de seleção de mercado - deve-se escolher os mercados que possibilitem maior rentabilidade, com menor custo e risco. Uma opção é escolher mercados próximos. 7. Seleção errada do parceiro - o parceiro deve ser selecionado, avaliado e provado, somente após estas etapas o processo de exportação deve ser iniciado. Antes de aceitar uma proposta, deve-se avaliar os riscos e pesquisar a procedência do comprador. Seguem algumas sugestões para as micro e pequenas empresas exportadoras que desejam inserir-se ou manter-se de maneira efetiva no mercado internacional: • Criação de um departamento de Comércio Exterior; • Realização de pesquisas de mercado; • Buscar mercados mais próximos, como os países do Mercosul; • Elaboração de um plano estratégico de exportação ou um plano de negócios; • Buscar apoio de instituições de fomento às exportações; • Utilização de ferramentas de apoio ao exportador; • Utilização de Tradings para a exportação; • Utilizar formas de pagamento que não impliquem em grande risco para o exportador; • Participar de forma efetiva de feiras, missões comerciais e eventos de promoção da atividade exportadora; • Criação de um site institucional. Manter-se no mercado externo exige além de experiência do exportador, a observância de todas as etapas do processo de internacionalização, o que na maioria das vezes não ocorre. Conhecer a capacidade exportadora da empresa, a realização de pesquisa de mercado, a preparação do produto, a formação de preço para exportação e a documentação inerente, são imprescindíveis para obter êxito nas negociações internacionais. Esses cuidados não garantirão o sucesso da empresa no exterior, mas diminuirão consideravelmente as chances de fracassar.
http://www.artigonal.com/pequenas-empresas-artigos/empresas-de-pequeno-porte-e-o-comercio-internacional-1761914.html
Perfil do AutorAdministradora de Empresas, Possui experiência atuando principalmente nas seguintes áreas: administração, comércio exterior e gestão de pessoas.
A globalização é um processo de integração econômica que permite o intercâmbio de mercadorias e serviços entre as diversas nações, possibilitando o acesso de empresas nacionais a países do mundo inteiro e trouxe consigo a necessidade de modernização dessas empresas e sua integração no cenário internacional, o que pode ser visto de diferentes maneiras pelas organizações afetadas por este processo. Internacionalizar-se no cenário atual não é uma opção, trata-se de uma necessidade e trás vantagens às organizações que desejam ampliar seus mercados como: maiores ganhos, aumento da competitividade e reconhecimento nacional. Mas nem sempre os resultados são satisfatórios e podem trazer problemas se o planejamento não for feito da maneira correta. A presença de empresas de pequeno porte no comércio internacional ocorre principalmente pelos incentivos e ações do Governo Federal e de instituições de fomento às exportações e vêm ganhando cada vez mais presença no mercado externo. Em 2007, a participação das micro e pequenas empresas no número de exportadoras era de 50,6% e em 2008 este número diminuiu para 48,3%, mesmo sendo em maior quantidade, sua participação em relação ao valor exportado ainda é pequena. Essas empresas entram e saem do cenário internacional todos os anos, o que pode ser atribuído, entre outros fatores, à: 1. Oscilação cambial do dólar - o dólar ainda é a moeda mais utilizada nas operações de câmbio; 2. Crise econômica mundial - afetou os Estados Unidos e a economia mundial em 2008, provocando a diminuição das exportações pela desvalorização do dólar. 3. Alta taxa de inadimplência dos importadores - como em toda operação de venda há o risco de não recebimento dos valores. 4. Ausência de um departamento de comércio exterior - é o responsável por todo o processo de exportação, acompanhamento e controle dos processos. 5. Não realização de pesquisa de mercado - a pesquisa de mercado é essencial para que o exportador possa lançar-se no mercado internacional com êxito. 6. Não estabelecimento de critérios de seleção de mercado - deve-se escolher os mercados que possibilitem maior rentabilidade, com menor custo e risco. Uma opção é escolher mercados próximos. 7. Seleção errada do parceiro - o parceiro deve ser selecionado, avaliado e provado, somente após estas etapas o processo de exportação deve ser iniciado. Antes de aceitar uma proposta, deve-se avaliar os riscos e pesquisar a procedência do comprador. Seguem algumas sugestões para as micro e pequenas empresas exportadoras que desejam inserir-se ou manter-se de maneira efetiva no mercado internacional: • Criação de um departamento de Comércio Exterior; • Realização de pesquisas de mercado; • Buscar mercados mais próximos, como os países do Mercosul; • Elaboração de um plano estratégico de exportação ou um plano de negócios; • Buscar apoio de instituições de fomento às exportações; • Utilização de ferramentas de apoio ao exportador; • Utilização de Tradings para a exportação; • Utilizar formas de pagamento que não impliquem em grande risco para o exportador; • Participar de forma efetiva de feiras, missões comerciais e eventos de promoção da atividade exportadora; • Criação de um site institucional. Manter-se no mercado externo exige além de experiência do exportador, a observância de todas as etapas do processo de internacionalização, o que na maioria das vezes não ocorre. Conhecer a capacidade exportadora da empresa, a realização de pesquisa de mercado, a preparação do produto, a formação de preço para exportação e a documentação inerente, são imprescindíveis para obter êxito nas negociações internacionais. Esses cuidados não garantirão o sucesso da empresa no exterior, mas diminuirão consideravelmente as chances de fracassar.
http://www.artigonal.com/pequenas-empresas-artigos/empresas-de-pequeno-porte-e-o-comercio-internacional-1761914.html
Perfil do AutorAdministradora de Empresas, Possui experiência atuando principalmente nas seguintes áreas: administração, comércio exterior e gestão de pessoas.
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